Baratas, mas ineficientes do ponto de vista energético, as lâmpadas incandescentes devem desaparecer do mercado.
A fim de atender aos níveis mínimos de eficiência energética, o governo federal, por meio da Portaria n° 1007, determinou que os dispositivos tradicionais deixem de ser comercializados.
O decreto entrou em vigor em agosto e define que as lâmpadas de 150W e 200W não podem mais ser produzidas ou importadas. Em dois anos, as de 60W a 10W também serão extintas.
Além de consumirem muito mais energia do que as fluorescentes compactas, as incandescentes possuem em sua composição materiais como o mercúrio, que após o descarte pode causar graves contaminações à água e ao solo.
Para o consumidor, a dúvida surge na hora de substituir, já que as incandescentes são as mais usadas no País, e opções como as fluorescentes halógenas, compactas, ou os LEDs, são bem mais caras.
Segundo o diretor da empresa brasileira de lâmpadas econômicas FLC, Alceu Caldeira, as principais desvantagens das incandescentes são a composição e o custo benefício.
“Basicamente, 95% da energia que uma lâmpada incandescente consome vira calor; apenas 5% dessa energia é transformada em luz.
É uma fonte pouco eficiente”, explica. Os LEDs por outro lado, apesar de mais caros, não aquecem o ambiente, duram até 50 mil horas e não possuem metais pesados em sua composição.
O consumidor que prefere a incandescente por causa da luz amarelada poderá substituí-la pela de LED amarela, que tem a iluminação da mesma cor.
Embora o fim das incandescentes seja inevitável, a procura por substitutas ainda é pequena. OS TIPOS Lâmpada incandescente A mais comum.
Possui um filamento de metal que, quando recebe a energia, emite uma luz amarelada. Lâmpada halógena Tem um gás em seu interior e oferece uma luz mais direcionada.
Usa menos energia, mas também esquenta. Lâmpada fluorescente É a popularmente conhecida por econômica. Podem ser tubulares ou compactas.
LEDs Tem baixo consumo de energia, grande durabilidade, mas valor elevado. Elas não esquentam.
Fonte: Portal GAS
Post. Eloídes Nunes.
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