Esta semana fomos mas uma vez lembrados que temos um dia reservado para ser o “Dia dos Namorados.” O comércio está vendendo mais presentes para esta data especial. Muito mais do que dar e receber presentes, o momento nos leva a uma reflexão maior. O namoro é uma época muito especial para se conhecer melhor um ao outro. Isto requer tempo e dedicação.
Infelizmente vivemos numa época em que tudo é rápido, é um mundo de muita pressa. As pessoas desejam as últimas coisas de forma imediata. Há pouca paciência para esperar o tempo mais apropriados de maturidade suficiente para encarrar um relacionamento amoroso. Podemos dizer também que dentro do processo de namoro, as coisas andam rápido demais. Ou será que está se perdendo a noção de tempo? Dentro de pouco tempo do processo de se conhecer e se enamorar, decisões importantes já são tomadas como se já o processo de conhecer-se tivesse chegado a uma maturidade apropriada. Uma das consequências naturais da aceleração de um processo é o arrependimento. Além disso, o que não serve mais é descartado, jogado fora.
Não raras vezes este jeito de lidar se transfere para o âmbito dos relacionamentos. Tudo é muito rápido. Queimam-se etapas importantes no processo de conhecer-se melhor. Aspectos essenciais deixam de ser observados e depois podem surgir crises profundas.
O namoro é uma fase muito importante e requer todo um cuidado. É preciso dar o devido tempo e atenção para o relacionamento. O diálogo é um dos grandes aliados neste processo, além de valores importantes como o respeito, a fidelidade, a cumplicidade, a igualdade e o comprometimento. Não posso me aproveitar de uma pessoa simplesmente para satisfazer o meu prazer ou então descartar quando não me serve mais e partir para outro (a). Neste sentido, em nosso país, ainda podemos ver muitas situações de assédio e violência, o que fere a dignidade humana.
O verdadeiro amor jamais irá se aproveitar da outra pessoa. Ao invés de machucar, só quer o seu bem estar, a integridade, respeitando e valorizando a pessoa que é. Assim como diz o apóstolo Paulo em 1 Coríntios 13.4-6: “O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade”.
Este desafio também está colocado para os casais que já estão casados. Nunca podemos deixar de ser namorados, isto é, nunca deixar dar atenção e carinho um ao outro. A conquista e reconquista precisa devem ser atitudes diárias e constantes. O amor é como o cuidado que se tem com uma planta, que exige um olhar frequente e atencioso. Não se pode deixar a flor jogada num canto qualquer. Desejamos que entre todos os casais haja o amor verdadeiro e a felicidade.
UM FELIZ DIA DOS NAMORADOS.
Texto adaptado / Pr. Edison Elias Scheer Hunsche
Fonte: www.luteranos.com.br
Post. Eloídes Nunes.
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