Chuva e seca, sol e escuridão, vento e calmarias, raios e trovões. Tudo isto faz parte do tempo conforme o clima. Nem tudo isto deveria acontecer em famílias ou comunidades, e ainda que aconteçam até vendavais, existem proteções e soluções. A chuva é necessária, o vento é necessário, até a escuridão é necessária, mas, tudo dentro dos seus limites para que não aconteçam destruições.
Nem na sociedade, nem nas comunidades nem nas famílias tudo é perfeito, mas é preciso saber lidar com o diferente ou inesperado. Às vezes surgem cruzes, mas é preciso usar as cruzes para ultrapassar as valas. Do alto da cruz o próprio Cristo proferiu palavras de perdão; “Pai perdoai-lhes por que não sabem o que fazem” (Lc 23,34) O papa Francisco também diz “Se os casais se perdoassem a cada dia certamente não haveria tantas separações”. A bíblia nos diz: “que o sol não se ponha sobre a vossa ira” (Ef 4,26).
Certamente cada um de nós poderia diminuir ou até evitar certos relâmpagos ou trovões em nossas famílias, e amenizar a situação com uma chuva de paciência, compreensão e acolhida. Na hora dos trovões e raios naturalmente tudo se cala, é o nosso silencio muitas vezes a atitude mais correta diante das tempestades que nos cercam, pois, o silêncio fala mais alto que mais raios e trovões.
Se não houvessem tantos raios e trovões certamente não haveria tantas inundações que levam pessoas, famílias e casas rio abaixo, ceifando vidas e histórias que se construíam. É pena que haja pessoas que gostam de provocar raios e trovões até na vida pessoal, quanto mais ainda na vida alheia. Parece que nem todos sabem que a vida é bela quando é bem vivida.
Somos construtores da paz. Queremos harmonia na sociedade, na comunidade e em nossos lares. Sem dúvida, a oração é uma fonte e um meio de pacificação, é uma das ferramentas para o bem comunitário, familiar e pessoal. Que clima provocamos ao nosso redor?...
Continuamos no desejo de mais dignidade, respeito e união em todos os sentidos e para com todos. Sempre é bom ver como está o clima ao nosso redor. O que cada um de nós pode fazer para torná-lo mais ameno?
Crissiumal, 22/01/14
Fonte: Pe. Renato José Rohr scj.
Post. Eloídes Nunes.
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